sábado, 9 de maio de 2009

Para ativistas, camisinha feminina pode ganhar popularidade com investimento em educação e pode ser ideal na terceira idade.

Ativistas brasileiras, ouvidas nesta terça-feira (14/10), defenderam o uso e a eficácia da camisinha feminina.Para a coordenadora do Instituto Cultural Barong, Marta Mc Britton, o que falta é investimento na conscientização das pessoas. Tanto o preservativo masculino como o feminino, acredita que se deve ter uma educação permanente.Segundo a Agência de Notícias da Aids, a ativista afirma nao acreditar em uma "concorrência" entre os tipos de preservativos, e sim, que podem se complementar.Outras mulheres alegam que o preservativo feminino é mais gostoso, e que só o fato de não ter que negociar o uso ou não do preservativo masculino, já é de grande alívio e segurança.Avalia-se também a eficácia contra doenças sexualmente transmissíveis, incluindo a terceira idade.Com o preservativo feminino, mesmo quando a ereção não é ideal, não existe o risco do preservativo sair da posição recomendada para o uso seguro.Se for comparado ao preservativo masculino, o produto ainda está na fase inicial de sua existência, pois seu lançamento oficial ocorreu somente em 1993.Por esses fatores, existem países que ainda não deram a devida atenção à divulgação do produto em mercado.No Brasil, houve a introdução da camisinha feminina em programas de prevenção às DSTs e planejamento familiar.
Kerolin Alves e Liliane Lemma

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